Ficou claro que a escória brasileira que, desde as eleições, se propôs causar distúrbios, grande parte dela é massa ignara, recrutada por patrões poderosos e doutrinada pela escabrosa seita “Iurd”, contando na sombra com a conivência das várias polícias e dos altos comandos militares; de facto, terem permitido às hordas selvagens acampar por tanto tempo junto dos quarteis, um pouco por todo o lado, gritando pela sua intervenção para acabar com a democracia, foi “carta branca” para a destruição que se seguiu, porque tais actos nunca teriam sido possíveis sem fortes cumplicidades.
Não será difícil perceber que haja militares “estrelados” das várias armas com grande sede de protagonismo, de aparecer na ribalta, sobretudo depois de terem visto um dos que foi dos seus mais imbecis subalternos chegar ao mais alto posto da hierarquia do Estado, escolhendo para seu número dois um general reformado, e para os vários ministérios o que havia de mais reles e inútil na sociedade brasileira.
Todo o mundo conhece o que tem acontecido na imensidão da Amazónia brasileira, a que nunca vai ser possível pôr fim sem uma vigilância empenhada, tarefa que podia muito bem ser cumprida pelos mais competentes e sérios desses militares, que não se deixassem comprar pelos que vêm queimando o principal pulmão do planeta , que para poderem destruír e roubar livremente não hesitam eliminar os seus naturais, principais vigilantes e protectores de sempre...
Amândio G. Martins
É isso aí. Nem xus nem mus...
ResponderEliminarVer a comunidade internacional, quase em uníssono, apoiar o novo presidente, foi uma "injecão" de esperança e optimismo, mas a coisa por lá "tá mesmo preta"...
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