Tem-se vindo a saber , pelos verdadeiros entendidos, e não pelos que falam de tudo e de nada, desde covid-19 a futebol, que não só cá, mas também cá, se construiu e continua a contruir edificações por maioria privadas , com todas as autorizaçoes indispensáveis, sem que quem o permite, tenha alegadamente em devida atenção a salvaguarda de ribeiras, e o escoamento natural e necessário de águas, em especial com chuvas.
Como em simultâneo, o clima tem-se alterado drasticamente e as quatro estações já não existem, e passaram a haver secas absolutas e repentinamente chuvadas de intensidade desusual.Em Lisboa, em Algés, em Faro, em Caminha, em Chaves e também no Porto, em muito curto espaço de tempo a chuva caiu numa abundância incomum, e provocou gravíssimas inundações.
Mas, não parece que em todas estas localidades referidas, estar a haver construção de aumento de linhas de Metro.
Metro tão necessário, Metro que quanto mais extenso e rapidamente ficar concluído , mais retira automóveis poluidores e entupidores de trânsito, da cidade, e mais barato fica a quem se tem de deslocar.
Pelo que, em todas estas localidades e em outras, onde haverão mais inundações, desde que caia muita chuva em pouco tempo, é o novo normal, algo que até aqui não acontecia.
Assim há uma responsabilidade dos poderes locais, de estudarem rapidamente estas situações, tomar medidas, precauções e evidentemente no necessário haver a colaboração do Poder Central.
E deixar de haver sempre e de imediato um forte passa culpas.
Ou não ou não ou não ou não ou não ou não ou não
Augusto Küttner
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