Estamos a querer entrar numa imperiosa e exagerada necessidade de maledicência, de arranjar casos e casinhos. A cada dia ,mais um.
E a conseguir.E como todos estamos com a memória reduzida ao que aconteceu a semana passada, e ávidos de sangue, vale tudo.
Os dois casos mais recentes são mais que reciclados. Recuperados, revividos.
Fernando Medina é de 2018, foi longa e minuciosamente escrutinado por um bom jornal, o Público, e nem Medina foi constituído arguido, nem a Justiça, tratou do caso, passaram 5 anos, e dado não haver novidades, vai-se repescar um antigo .
E o chefe do maior partido da oposição dá pulos de alegria, feliz e contente, dado que não tem nunca, nada a dizer, já lhe dão de bandeja discurso para os telejornais do dia.
Outro, mais um, Paulo Cofofo, é de 2020, foi na ocasião amplamente noticiado, falado tratado, e volta, agora?
Para quê, porquê? Para denegrir os políticos? Para vender jornais? Aumentar audiências de telejornais? Dar espaço às Oposições?
E é isto que queremos para nós? Para o país? Para a Democracia?
Talvez seja a via errada, destruídora, sem retorno? Mas
Ou não ou não ou não ou não ou não ou
Augusto Küttner
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