terça-feira, 24 de janeiro de 2023

De gente só terão a figura

 

Mais de 1600 casos de violência contra profissionais de saúde foram registados no ano anterior, lê-se no JN, uma desgraça que vem crescendo de ano para ano, e isto, tal como nas escolas, nunca se resolverá com “panos quentes”; sabemos que também há profissionais indignos de exercer tão nobres profissões, mas nem são esses os que vêm sofrendo violência.

 

Os agressores poderão ser, nalguns casos, gente com doença mental, mas a grande parte são simplesmente pessoas mal formadas, que abusam dos direitos e liberdades, e como os cuidados de saúde e a escola para os filhos não são pagos, tendem a tratar o pessoal que faz funcionar os inestimáveis serviços que o Estado oferece à sociedade como sendo seus criados em regime escravo, devendo submeter-se a todas as suas taras.

 

A minha “solução” para isto poderá parecer extremista, mas estou convencido que se os agressores soubessem que para esses actos de selvajaria havia castigo condizente, sendo que um deles, para além do reparo aos ofendidos, era não poder usufruír daqueles serviços, temporária ou definitivamente, conforme a gravidade do acto, tão graves ocorrências desapareceriam na sua grande parte...

 

Amândio G. Martins

 

 

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