sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Devagar, devagarinho...

 

A patifaria “militar especial” que a hedionda bicharada russa maquinou com o fim de aniquilar o valoroso e patriota povo ucraniano está quase a completar um ano; era coisa para uns dias, só para punir a hostil liderança ucraniana, as forças “nazis” que a defendiam e destruir-lhes o arsenal com que pretenderiam acabar com a Rússia, foi essa a trafulhice com que o patife-mor vendeu a ideia à massa-bruta dos seus alienados apoiantes, dentro de portas e para lá do seu território, onde também os há de sobra, um pouco por todo o lado.

 

Um ano decorrido, o que está à vista do mundo inteiro é a destruição metódica e sistemática de tudo que possa sustentar a vida humana naquela terra; violadores e assassinos da pior estirpe, esmigalharam maternidades, creches, escolas, centros de cultura e comércio de alimentos, hospitais e toda a infraestrutura energética e produtiva, ao mesmo tempo que o "porta-voz" civil do bando, Dmitry Peskov, vai repetindo a cassete de que a Rússia nunca ataca alvos civis!

 

Entretanto, parecendo mais preocupados com as cotações da bolsa que com o sofrimento do povo martirizado, os decisores do mundo democrático a quem cabe garantir àquela corajosa gente todo o apoio de que precise, pensam muito devagar a melhor forma de concretizar as abundantes promessas; e o que realmente esperam os heróicos combatentes ucranianos é que lhes forneçam a ferramenta adequada para poder expulsar de vez da sua terra os criminosos, não pedem que vão para lá lutar por eles...

 

Amândio G. Martins

 

 

 

 

 

 

 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.