terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Carris Metropolitana, a mãe dos incumprimentos

A Carris Metropolitana (CM), circula na margem esquerda do Tejo, desde o último semestre com muitos milhares de clientes em protestos pelos repetidos incumprimentos dos horários. As consequências desta irresponsabilidade/incompetência, já é dramática e a CM, além de não prestar informação atempada nem compensa quem foi despedido por falta de comparência no local de trabalho, pela ausência diária de transportes. Na margem norte do Tejo, a situação repete-se(!). Gente profissional tiraria ilações e não iniciava horários alargados novos, com falta de motoristas. Era preferível não terem alterado horários, sabendo da insuficiência de motoristas. Nesta abrangente área, no concelho de Sintra, a maior em termos de extensão, o que se tem verificado na zona rural é inqualificável! Desde o dia 1 de Janeiro do p.p. as supressões são constantes e diárias(!), na carreira 1245, entre Catribana e a Portela de Sintra e vice-versa. Por mais de uma vez estive, à espera de autocarro, para além de 3 horas, que não apareceu... gente antiga, estudantes e trabalhadores(as) esperam e desesperam. O governo transfere largos milhões de euros para que o transporte público funcione, está ao corrente desta miserável situação? Dizem-nos, e bem, que devemos usar o transporte público, mas esta má prática da CM e da Transportes Metropolitana de Lisboa, desincentiva, que assegurou condições para que os horários pudessem ser praticados em 1 de Janeiro, dado haver motoristas(!). Face ao exposto, isto é uma grosseira mentira! Numa sociedade onde a cidadania imperasse já tinha havido manifestações de rua e, no limite, tratamento judicial pela inconformidade lesiva... assim, o município de Sintra, que também é parceiro interessado, na pessoa do seu presidente, Basílio Horta, o que tem para dizer sobre toda esta trapalhada, também imoral? O desrespeito e o abjecto desprezo pelas pessoas antigas, pelos estudantes e por quem labuta no dia-a-dia pelo ganha pão é indigno!

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