Público Terça-feira, 17 de Janeiro de 2023 Augusto K. de Magalhães
O ano de 2022 e o início de 2023 têm sido forte em “casos e casinhos” em torno do Governo, que são um “maná” para a comunicação social, e não só.
São a programação predilecta de todos e cada um, espaço de campanhas eleitorais constantes das oposições, e até dos que saíram por vontade ou contra vontade do Governo.
Num país de chicos- -espertos, de muita burocracia que origina “fura-esquemas”, de cunhas, isto tem tido tanto mais relevo por se tratar de pessoas que passam pelo Governo.
E não é de modo algum “algo” exclusivo deste Governo, do partido do mesmo, de modo algum.
Seria suficiente olhar a quantidade de arguidos que há no país e analisar estatisticamente as suas proveniências, partidárias ou tão próximas.
Criar mais legislação, chamar todos ao Parlamento, sistematicamente, é chover no molhado, dado que se faz “ isto” há anos, com todos os governos, e não só, e não resulta.
Basta analisar retroactivamente.
Há que fazer funcionar a sério os reguladores, que parece terem malhas demasiado largas para deixar passar tantos casos e casinhos.
Augusto K. de Magalhães
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