sábado, 28 de outubro de 2017

Um pedido em forma de aviso



Com todo o respeito por quem tem a amabilidade em manifestar a sua concordância com os meus pontos de vista em anteriores comentários, alerto para que de futuro se limitem a discordar pois o que mais certo vos acontecerá, será o mesmo que aconteceu aos jornais que me publicam as cartas que logo foram apelidados de pasquins. No último vómito daquele que “se pica a si próprio” já deixou a ameaça pois quando vomita: (deixam-se engraxar… afagando o ego …. que bonito era…dizer-lhe que aprendesse a ser gente) - não é mais que um aviso a todos vós como aliás devem ter reparado. Ora como o autor desse vómito é um antigo legionário sem qualquer credibilidade, todos os dias me dedica às 6 horas da manhã, e agora até durante o dia, poemas, prosas e comentários, obrigando-me a dar razão a quem mostro os seus vómitos que garantem que estou perante um assédio qualquer mas que tem azar pois daqui não leva nada, aliás como já lhe disse em tempos. Amanhã, de fato e gravata e com as unhas sem esterco que, diz ele todos os dias para parecer verdade, é fruto do trabalho na terra, amanhã, dizia eu, lá vai à igreja da sua parvónia à missa dominical mostrar que continua sendo uma pessoa de bem e um bom católico para receber a Hóstia e engoli-la como se fosse uma pastilha da farmácia para se desinfectar por dentro e aproveita para encher uma garrafa com água benta que a usará em casa como se fosse lixívia para lavar aquilo que não digo. Claro que sendo este legionário muito culto, manda os recados de forma indirecta. Da minha parte, até podia escrever tudo isto em cifra, mas estando eu na presença de um carbúnculo com um QI insignificante, de nada adiantava juntar-lhe até a chave e o sistema usado pois seria sempre muita arreia para tal carroça. O aviso aos colaboradores deste blogue aqui fica: nada de concordar comigo. Termino lembrando que desta vez não deixei juntar seis desafios/ofensas. Foi logo à terceira e mesmo assim ainda fico a perder por muitos. Mande mais e já sabe que cá estou para lhe dar nas orelhas - como o outro ao outro. Embora não mereça, peço-lhe desculpa por lhe dar resposta logo num dia em que nem deve ter almoçado e imagino que esta noite nem vai conseguir pregar olho pois o PÚBLICO e o EXPRESSO, dois pasquins na sua opinião, publicaram hoje duas cartas da minha autoria para deleite dos seus exigentes leitores. O padre nem o vai conhecer na missa de amanhã e até lhe vai perguntar: outra vez aos gatos, hem? Mas reze. Reze muito pois bem precisa.  Jorge Morais

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