sábado, 21 de outubro de 2017

Cargos que são fraudes

Existem imensos cargos na Administração Pública que são autênticas fraudes institucionais.
São inúteis. Não acrescentam nenhum desempenho operacional.
Na gíria anedótica é como vermos um trabalhador público a abrir um simples buraco, acompanhado por uma chusma de chefes de chefes a olharem para a ‘obra’, ou um esforçado remador com o barco cheio de inúteis a darem-lhe ordens de como deve remar.
Assim, existem instituições, diversos organismos, que só servem para dar emprego aos amigalhaços, sem qualquer préstimo, nem acrescentar mais-valias.
A tudo isto, juntar-se-lhes-ão perniciosos compadrios políticos, corrupção, burocracia e uma parafernália de parcerias público privadas, que não passam de sorvedouros do Erário público, logo, da bolsa de todos nós.
O caso mais gritante no que toca em incompetência acumulada levada ao extremo do admissível foi a Protecção Civil, na qual se acoitavam uns tantos a ganhar tanto para nada fazerem em defesa da causa pública, para que estavam investidos.

José Amaral


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