Existem imensos cargos na Administração Pública que são
autênticas fraudes institucionais.
São inúteis. Não acrescentam nenhum desempenho operacional.
Na gíria anedótica é como vermos um trabalhador público a
abrir um simples buraco, acompanhado por uma chusma de chefes de chefes a
olharem para a ‘obra’, ou um esforçado remador com o barco cheio de inúteis a
darem-lhe ordens de como deve remar.
Assim, existem instituições, diversos organismos, que só
servem para dar emprego aos amigalhaços, sem qualquer préstimo, nem acrescentar
mais-valias.
A tudo isto, juntar-se-lhes-ão perniciosos compadrios
políticos, corrupção, burocracia e uma parafernália de parcerias público
privadas, que não passam de sorvedouros do Erário público, logo, da bolsa de
todos nós.
O caso mais gritante no que toca em incompetência acumulada
levada ao extremo do admissível foi a Protecção Civil, na qual se acoitavam uns
tantos a ganhar tanto para nada fazerem em defesa da causa pública, para que
estavam investidos.
José Amaral
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