Gente poluente
Abundam pelo mundo
uns “mal-amados”
Sem querer saber ser
nem saber estar
Bolçando alarvidades
de pasmar
Cuidando que vão ser
agraciados...
Mestres na sabujice e
descarados
Passsam a graxa a
quem querem conquistar
Que lá se “hipotecam”
para agradar
Afagando o ego desses
coitados!
Que bonito era
chamarem à razão
Quando pela frente
surgisse o “morcão”
Mostrando canalhice
desmedida.
Dizer-lhe que
aprendesse a ser gente
E quando se mostrasse
diferente
Veria a mudança
reconhecida...
Amândio G. Martins
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