sábado, 28 de outubro de 2017

Gente poluente


Abundam pelo mundo uns “mal-amados”
Sem querer saber ser nem saber estar
Bolçando alarvidades de pasmar
Cuidando que vão ser agraciados...

Mestres na sabujice e descarados
Passsam a graxa a quem querem conquistar
Que lá se “hipotecam” para agradar
Afagando o ego desses coitados!

Que bonito era chamarem à razão
Quando pela frente surgisse o “morcão”
Mostrando canalhice desmedida.

Dizer-lhe que aprendesse a ser gente
E quando se mostrasse diferente
Veria a mudança reconhecida...


Amândio G. Martins


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