Chegou-me ao
conhecimento do que uma mãe, um dia, ao seu filho assim disse: - quando fores
grande não queiras ser advogado, polícia ou político.
O filho atento,
perguntou-lhe: - e porquê, minha mãe?
A mãe assim respondeu:
- um advogado tanto defende um honesto, como um patife da pior espécie; um
polícia podia muito bem ser um patife, se não estivesse ao serviço da lei; um
político tanto pode servir o país, como dele se servir, traindo todos aqueles
que o elegeram: os que desejavam o bem comum, como aqueloutros que dele queriam
tirar proveito.
Sábias palavras
desta ‘nossa’ mãe.
José Amaral
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