Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
Nada de Nadia!
8 comentários:
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Meu Caro Amigo: não é que também tenho torcido o nariz com o aparecimento - desde o início - da nada-viva Nadia Piazza? E mais nada acrescento para não ser apodado de mais um 'politicamente incorrecto'.
ResponderEliminarO meu grande abraço.
Nunca vi tal personagem, mas é realmente estranho uma Nadia Piazza em Pedrógão Grande. Ainda por cima com todo esse protagonismo.
ResponderEliminarOs meus Amigos, que muito considero, fazem uma crítica à actuação da cidadã luso-brasileira, partindo do princípio de que ela é por vós desconhecida. Também não conhecia a mulher de qualquer lugar e, neste caso, ainda bem, pois estou farto de muita gente política que conheço há muitos anos e me têm desiludido. A mulher, na entrevista que ontem deu, estava a falar duma situação passada há 4 meses e logo não podia estar ainda a chorar. Quanto ao percurso da sua vida, segundo contou, ela licenciou-se em Direito no Brasil, tirou um mestrado em Coimbbra e teve um relacionamento com companheiro mais velho, do qual nasceu o filho que morreu no incêndio, juntamente com o pai e a actual companheira deste, tal como a mãe dela que era portuguesa. A mulher, que vive na região há alguns anos, actualmente vive com outro homem, do qual está grávida e estava na Irlanda quando se deu a tragédia. Veio imediatamente para Portugal para ajudar a resolver este imbrógio trágico. A mulher realmente é bonita e apresenta-se bem, mas parece-me que isso não é crime. Um abraço aos Amigos e lembrar que devemos reflectir, para que não façamos juízos precipitados.
ResponderEliminaro que me parece é que a sua versão não está confirmada, se não por si. Junto ao que diz que ela veio a correr para ver o seu prejuízo e a que juntou o dos outros para dar consistência. Também pelo que "esclarece", a minha leitura não está assim tão precipitada, pois afinal ela é parideira fértil e rápida. Não perde tempo com coisas menores. Que nunca lhe doa!
ResponderEliminarMeu caro Amigo
ResponderEliminarMuitas vezes estou de acordo consigo e isso não implica que tenha de estar sempre. Eu já tinha conhecimento de que se constituiu uma Associação de Defesa dos Prejudicados pelo Incêndio de Pedrogão, mas foi a primera vez que vi e ouvi a presidente dessa associação. Nao vejo motivo para se desancar numa pessoa que pretende ajudar os outros a serem ressarcidos de prejuízos. Ouvi a entrevista, de fio a pavio, e fiquei com boa impressão da entrevistada. É uma opinião e um juízo que podem ser falíveis como quaisquer outros. Se a mulher tivesse assim uma figura tipo Manuela Ferreira Leite ou Ana Catarina Mendes, talvez, nalgumas pessoas, criasse uma melhor aceitação. A minha versão, e isso para o caso pouco interessa, porque o problema é a tragédia sucedida, é assente na entrevista e na apresentação que o entrevistador faz da entrevistada. O resto, o que fica são as largas dezenas de mortos e os prejuízos financeiros e económicos das vítimas.
...pois meu caro Tapadinhas. A sujeita nunca saiu do foco das câmaras desde que à sua volta montaram estúdio e circo!
ResponderEliminarMorreu-lhe um filho, ainda criança, e isso deve ser duro e merecer o nosso respeito. Não voltarei ao assunto, porque respeito a dor, de cada um e de todos, nesta imensa tragédia.
ResponderEliminarPalavras ponderadas as do amigo Tapadinhas. Também fui precipitado na referência que fiz ao nome da senhora e talvez também ao protagonismo que tem tido. Secalhar merecido.
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