quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Nada de Nadia!

- Assume um protagonismo inexplicável, ou explicável, uma sujeita de nome meio italianizado e com fala abrasileirado, que ao que se disse foi vítima dos incêndios, e creio que disso resultou a sua viuvez. Mulher com sorte que se viu assim livre do homem e que agora preside a uma associação dos familiares das vítimas, e nunca pareceu condoer-se com o seu estado de viuvez. Apenas e só preocupada com a indemnização do Estado. À primeira vista a personagem tem aspecto de não viver aflita, e aparenta ainda romper meias solas com qualidade, É de tal modo o protagonismo adquirido com a desgraça acontecida, que já tem direito a ser recebida por PR, e até é impressão minha que o beijo se demorou, e até a uma Grande Entrevista na TV, Creio que se ela parecesse um cavaco queimado, cheio de rugas, cheiro a gado, e sem alimentar fantasias, que não seria ouvida nem achada, e seria vista como os demais. Mas a sua figura e o seu estado civil, nome de artista, e aliada a uma fala abrasileirada e adocicada, torna-a atraente e cobiçada. É o que parece. Será assim ou não, não sei. Sei que isto mostra que somos uns totós bacocos. Só mesmo nós, que pasmamos com o nada de Nadia Piazza!

8 comentários:

  1. Meu Caro Amigo: não é que também tenho torcido o nariz com o aparecimento - desde o início - da nada-viva Nadia Piazza? E mais nada acrescento para não ser apodado de mais um 'politicamente incorrecto'.
    O meu grande abraço.

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  2. Nunca vi tal personagem, mas é realmente estranho uma Nadia Piazza em Pedrógão Grande. Ainda por cima com todo esse protagonismo.

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  3. Os meus Amigos, que muito considero, fazem uma crítica à actuação da cidadã luso-brasileira, partindo do princípio de que ela é por vós desconhecida. Também não conhecia a mulher de qualquer lugar e, neste caso, ainda bem, pois estou farto de muita gente política que conheço há muitos anos e me têm desiludido. A mulher, na entrevista que ontem deu, estava a falar duma situação passada há 4 meses e logo não podia estar ainda a chorar. Quanto ao percurso da sua vida, segundo contou, ela licenciou-se em Direito no Brasil, tirou um mestrado em Coimbbra e teve um relacionamento com companheiro mais velho, do qual nasceu o filho que morreu no incêndio, juntamente com o pai e a actual companheira deste, tal como a mãe dela que era portuguesa. A mulher, que vive na região há alguns anos, actualmente vive com outro homem, do qual está grávida e estava na Irlanda quando se deu a tragédia. Veio imediatamente para Portugal para ajudar a resolver este imbrógio trágico. A mulher realmente é bonita e apresenta-se bem, mas parece-me que isso não é crime. Um abraço aos Amigos e lembrar que devemos reflectir, para que não façamos juízos precipitados.

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  4. o que me parece é que a sua versão não está confirmada, se não por si. Junto ao que diz que ela veio a correr para ver o seu prejuízo e a que juntou o dos outros para dar consistência. Também pelo que "esclarece", a minha leitura não está assim tão precipitada, pois afinal ela é parideira fértil e rápida. Não perde tempo com coisas menores. Que nunca lhe doa!

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  5. Meu caro Amigo
    Muitas vezes estou de acordo consigo e isso não implica que tenha de estar sempre. Eu já tinha conhecimento de que se constituiu uma Associação de Defesa dos Prejudicados pelo Incêndio de Pedrogão, mas foi a primera vez que vi e ouvi a presidente dessa associação. Nao vejo motivo para se desancar numa pessoa que pretende ajudar os outros a serem ressarcidos de prejuízos. Ouvi a entrevista, de fio a pavio, e fiquei com boa impressão da entrevistada. É uma opinião e um juízo que podem ser falíveis como quaisquer outros. Se a mulher tivesse assim uma figura tipo Manuela Ferreira Leite ou Ana Catarina Mendes, talvez, nalgumas pessoas, criasse uma melhor aceitação. A minha versão, e isso para o caso pouco interessa, porque o problema é a tragédia sucedida, é assente na entrevista e na apresentação que o entrevistador faz da entrevistada. O resto, o que fica são as largas dezenas de mortos e os prejuízos financeiros e económicos das vítimas.

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  6. ...pois meu caro Tapadinhas. A sujeita nunca saiu do foco das câmaras desde que à sua volta montaram estúdio e circo!

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  7. Morreu-lhe um filho, ainda criança, e isso deve ser duro e merecer o nosso respeito. Não voltarei ao assunto, porque respeito a dor, de cada um e de todos, nesta imensa tragédia.

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  8. Palavras ponderadas as do amigo Tapadinhas. Também fui precipitado na referência que fiz ao nome da senhora e talvez também ao protagonismo que tem tido. Secalhar merecido.

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