
Não fora o distanciamento temporal entre o que Jesus padeceu e o que agora nos aconteceu, diria que os homens de agora, tal como os dessa outrora, têm igualmente dado muito mais acuidade contemplativa ao Barrabás contemporâneo do que ao sempre intemporal Jesus, O Libertador, que por todos nós padeceu e por fim faleceu, no maior sofrimento consentido por todos os vendilhões do Seu templo e tempo.
A ganância, a cobiça e a sede do poder, uma continuada aliança de uma tróica demoníaca, continuam a perpetuar a senda de continuadas injustiças terrenas, e, assim, é (quase) sempre ‘o justo a pagar pelo pecador’, pelo que o homem não tem emenda: o pecado original está visceralmente inoculado no seu próprio sangue.
José Amaral
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