terça-feira, 13 de janeiro de 2015

QUE BOM SERIA QUE HOUVESSEM ELEIÇÕES TODOS OS ANOS


Para o cidadão comum como eu, (e provavelmente para tantos outros cidadãos com o mesmo estatuto e na mesma situação), pessoalmente sinto-me  extremamente muito feliz, sou um homem diferente, mais bem-disposto, mais positivo, encarando com optimismo a “porca da vida”, destes últimos anos deveras muito negros com que temos vindo a suportar as agruras desta gente, que faz parte deste enganoso (des)governo, mas hoje sinto-me mais  rejuvenescido. E porquê? Muito simples.
Não é que o vice-ministro, o mais conhecido feirante de Portugal, Paulo Portas, assegurou hoje que em 2015, vai haver um efectivo desagravamento fiscal, para os contribuintes, graças às novas tabelas do IRS, que coloca as famílias no centro do sistema fiscal. Que boa notícia!
Igualmente tal como este cidadão, que ficou deveras felicíssimo com tal demonstração de bom senso por parte deste (des)governo, o “feirante e beijoqueiro (aliás são todos , quando em campanha), Portas mostrou-se satisfeito com a reforma do IRS, cujas tabelas foram publicas na passada  segunda-feira dia 12, em Diário da República, e sublinhou, com toda a lata própria dos verdadeiros pantomineiros encartados, que é “uma sinal de esperança”.
Mas, é verdade amigo “feirante” é bom para os cidadãos saberem a preocupação deste des(governo), estão  a ter agora, sinto que tenho , gente que nos (des)governa que agora pensa nos cidadãos.
Mas, não será “quiçá”, esta preocupação toda de baixar o IRS movida por ser um ano de eleições?
Mas que bom seria que houvessem eleições todos os anos.

(Texto-opinião, publicado na edição Nrº. 45426 do Diário de Notícias da Madeira de  16 de Janeiro de 2015) 
(Texto-opinião, publicado na edição do DESTAK  de 21 de Janeiro de 2015)


Mário da Silva Jesus

3 comentários:

  1. O Mário faz bem em cultivar o sentido de humor, porque, pelo menos, servirá, se mais não for, para adoçar a pílula amarga, que este e outros governos, nos fazem tragar.

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  2. Quantas mais eleições houver mais alimárias temos de sustentar!

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  3. E teremos sempre o Irrevogal, a estar presente?!!!

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