segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Olha para o que eu digo; não olhes para o que eu faço!

Quando ouvimos esta gente que sempre viveu da política, onde entraram jovens estudantes e permanecem já de cabelos brancos, com aquele tom paternalista como se falassem para um bando de ignorantes, só me apetece perguntar de onde vem esta gente? De que aviário saíram?
Eles são peritos em economia, em finanças, em educação, em saúde. Será?
Onde adquiriram tantas competências se alguns apenas se conhecem a viver da política e trabalho dito trabalho nunca exerceram?
Que provas deram ao país da sua honestidade, lealdade e competência quando se propuseram servi-lo?
O comum cidadão em busca de emprego de salário mínimo é muitas vezes maltratado, sendo-lhe exigido de tudo (qualquer dia até uma amostra de ADN); esta gente da política que vai gerir o erário publico e mexer com influências poderosas, nada lhes é exigido a não ser a bênção do padrinho certo.

O mundo gira ao contrário: quem deveria servir, serve-se!

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