Como ‘quem
não se sente não é filho de boa gente’, sinto-me cada vez mais envergonhado com
o mau comportamento de muitos f. da p. – filhos da pátria – que têm saqueado a
pátria de todos nós.
Parece-me
que nem no antigo regime ‘salazarento’ se roubou tão desalmadamente, como agora
é prática corrente, numa impunidade que nem ao diabo lembra e à justiça escapa,
porque isso quer e assim deseja.
Todavia,
neste gamanço instituído ao mais alto nível, quatro cores políticas ressaltam
das demais.
São as cores
laranja, azul/amarelo, e rosa, com elevada complacência punitiva a favorecer os
maus e delituosos actos das três primeiras, as quais não têm ficado atrás da
rosa, pois até a têm suplantado em tudo que há de pior, malgrado a justiça
pisar mais os calos a esta última.
Nesse sentido,
e sem querer desculpar a rosa no processo face oculta com robalos à mistura,
tomei conhecimento da camisa de sete varas em que o transgénico vara se meteu,
não na boca do lobo, mas perdendo-se com as alvíssaras do vale do lobo. Foi o
que soube através da nossa Comunicação Social.
José Amaral
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