Pedro Proença é o novo presidente da Liga de Clubes.
Mas antes de dar inicio a este texto-opinião, deva confessar aos leitores deste espaço, gentilmente cedido pelo Jornal Record, a todos aqueles que nele queiram participar com os seus textos, que não professo, defenda ou tenha qualquer compromisso com qualquer cor clubística ou deva alguma coisa a algum dos chamados clubes do topo, apenas o simples facto de ter o prazer em expressar as minhas opiniões, e como tal aproveitar a ocasião para o fazer, quando tenho tema ou temas que o justifiquem ou tenham qualquer ou algum interesse
E, apenas para me sentir mais à-vontade, confessar que sou o sócio rº. 513 do Clube Atlético das Patameiras (Odivelas), clube que se dedica exclusivamente à modalidade de futsal, nos escalões de formação, desde dos Benjamins; Infantis; Iniciados; Juvenis e Juniores, disputando estes escalões nas diversas divisões da Associação de Futebol de Lisboa.
Como tal, nada me move nem a favor nem contra, o conceituado ex-árbitro internacional do futebol português, filiado na AF de Lisboa, tendo sido um árbitro de categoria internacional,
(e, como em tudo, nas vidas de cada um de nós, em que todos cometemos de vez enquanto as nossas asneiras, ele por vezes lá cometeu as suas, enfim ninguém está isento de uma falha, felizmente), estando colocado na categoria de Elite da FIFA desde do ano de 2003 até 2015, tornando-se num dos árbitros portugueses com o melhor currículo, tendo apitado diversas finais de renome, como foi por exemplo, a final da Liga dos Campeões da UEFA de 2011/12 e a Final do Campeonato Europeu de Futebol de 2012, o Senhor Pedro Proença Oliveira Alves, nascido em Lisboa a 3 de Novembro de 1970, cuja ocupação profissional era ou é de
Director financeiro, foi eleito presidente, na passada terça-feira dia 28 deste mês, para a Liga Portuguesa de Futebol Profissional, batendo em eleições democráticas o antigo líder do organismo o Dr. Luís Duque, por uma margem mínima de nove votos.
Não quero discutir ou pôr em dúvidas as capacidades e valores de liderança que Pedro Proença, possa ter para liderar aquele organismo de clubes, mas tenho toda a curiosidade de confrontar e fazer a seguinte pergunta. Se nunca dirigiu (que eu tenha o devido conhecimento), nenhum clube, ou associação, que experiência pode ter, para liderar um organismo de grande dimensão, como é o da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, não pondo contudo em dúvida as suas qualidades e aptidões de poder ser uma boa liderança.
Mas não seria, mais útil e mais importante a sua participação, dentro da sua área mais
restrita que é o “mundo” da arbitragem, e aí sim aproveitar as suas aptidões nesse campo, porque tem as devidas qualidades de ser um bom dirigente daquilo que conhece melhor que é arbitragem.
(Texto-opinião, publicado na edição online, secção "Escrevem os Leitores" do Jornal RECORD de 30 de Julho de 2015)
(Texto-opinião (resumido), publicado na edição do Correio da Manhã de 03 de Agosto de 2015)
MÁRIO DA SILVA JESUS
Já que titula o sr. Luís Duque de Dr. também o deve fazer com o sr. Pedro Proença, que também é licenciado. Apenas uma informação pessoal de pouco interesse referente à sua esposa, que é de Montijo, filha de um meu antigo companheiro de escola, senhora que é divorciada do antigo internacional de futebol Fernando Mendes.
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