Longe do mar,
pobre Povo
Terra doente,
desigual
Bandeiras
negras, de novo
A envergonhar
Portugal.
Cristalizou
nas Memórias
Em nenhum
lugar tem voz
Nem respeita
os Avós
Que lhe deram
as vitórias.
Outras armas
e bagagens
Pela terra e
pelo ar
Aos
trambolhões, de passagem
Pelo mundo a
mendigar
E a prestar
vassalagem
A quem o
queira explorar!
Amândio G. Martins
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