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quarta-feira, 22 de julho de 2015
Lembrando Brecht
" Que continuemos a nos omitir da politica é tudo o que os malfeitores da vida pública
mais querem ".
"Os imprescindíveis "
" Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons, mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis. "
( Bertolt Brecht ) dramaturgo alemão, perseguido pelo regime nazi de Adolfo Hitler.
11 comentários:
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Quem me dera ser imprescindível...
ResponderEliminarAntigamente as mulheres eram "IMPRESCINDÍVEIS". Os Homens respeitavam-nas, porque delas dependia a continuidade.
EliminarLembro-me que na altura dos naufrágios, do Titanic , por ex. , a ordem era primeiro salvar as mulheres e as crianças... E quantas não foram as que preferiam sacrificar-se em benefício dos filhos, delas e de outras? Quantas não se sacrificaram nas guerras emquanto os homens iam combater? Alguem agora esfrega as mãos de contente porque recebeu de mão beijada mais uns milhares de trabalhadores...
Pois é, Maria do Céu. Também eu gostaria de fazer parte dos imprescindíveis. Porém eu acho que, se não formos capazes de o ser , ao menos que tenhamos a coragem e a generosidade de nos colocar-mos sempre ao lado dos homens e das mulheres
Eliminarimprescindíveis. Com os meus cumprimentos. Fique bem e boas férias se for esse o caso.
No meio desta confusão colectiva tento fazer o meu melhor, mas calado não fico!
ResponderEliminarBrecht é uma glória da literatura e da dramaturgia alemã e universal. Após a perseguição nazi aos pensadores desenquadrados no sistema, teve de fugir da Alemanha e viveu em diversos países europeus e nos Estados Unidos. A obra deste e doutros valores da literatura e do pensamento humanista, devia ser mais conhecida e dada nas escolas, tanto no país de origem, como nos outros. Vivemos uma época de confusão, onde tudo se embrulha e se esquece. Só o presente edonista vale.
ResponderEliminarBrecht é uma glória da literatura e da dramaturgia alemã e universal. Após a perseguição nazi aos pensadores desenquadrados no sistema, teve de fugir da Alemanha e viveu em diversos países europeus e nos Estados Unidos. A obra deste e doutros valores da literatura e do pensamento humanista, devia ser mais conhecida e dada nas escolas, tanto no país de origem, como nos outros. Vivemos uma época de confusão, onde tudo se embrulha e se esquece. Só o presente edonista vale.
ResponderEliminarPlenamente de acordo , caro Joaquim . De facto, as obras de homens desta envergadura intelectual e humanista, deveriam ser divulgadas nas escolas, mas como saberá, isso, não interessa ao sistema, antes pelo contrário, interessa é esconder essas figuras ímpares da história, aos jovens do nosso País. Pois a ignorância torna-se uma espécie de seguro de vida para os tais malfeitores da vida pública.
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNunca estive tanto de acordo com o amigo Tapadinhas. Claro que a obra de Brecht e de outros grandes vultos da literatura e do pensamento humanistas deviam ser bem mais dados a conhecer logo a partir dos bancos das escolas. Mas ambos sabemos porquê. Não é verdade amigo? Que mundo bem justo teríamos! Mas, aí, a ínfima minoria que neste sistema detém o poder, ficava com menos e com a carteira bastante mais aliviada. Por isso, quanto menos culta a arraiada miúda, melhor.
ResponderEliminarMas não é necessário fazer buscas a vultos da Literatura em outras paragens. Temos grandes Homens de Letras e de Pensamento Superior que estão esquecidos e que nunca foram lidos pelos nossos jovens e por nós mesmos.
ResponderEliminarProgramas de Cultura Geral não existem nas nossas televisões; somente lixo televisivo, onde abunda 'carne fresca' e desmiolada, pior que qualquer 'vaca louca' e chulos da pior espécie.
Sim, também é um pouco verdade, mas concordemos, esta figura foi e é deveras incomoda para os defensores de certo tipo de sociedade. Quanto aos portugueses, temos muitos que são esquecidos ou censurados: Começando logo pelo Nobel da Literatura José Saramago, depois o Grande Agostinho da Silva, O poeta Eugénio de Andrade, Álvaro Cunhal, o poeta José Gomes Ferreira, Urbano Tavares Rodrigues, Manuel da Fonseca, Ferreira de Castro, etc..
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