A longeva Casa do Douro tem sido um serviço púbico dentro do
conceito de instituição governamental, a qual, tanto da parte do governo
central como dos seus milhares de associados, tem levado os mais variados
tratos de polé, dado que os sucessivos governos da República têm sido uns maus
tutores e os associados, culturalmente, não gostam do associativismo.
E só quando troveja é que pressurosos, os mais desprotegidos,
se encaminham para Santa Bárbara, a qual lhes ‘faz o manguito’.
E, com o IVDP – Instituto dos Vinhos do Douro e Porto,
organização institucional, nascida em 2003, que veio redefinir o papel a
desempenhar pela vetusta Casa do Douro, abandonada pelas partes, só os grande
senhores do capital é que ditam as leis concorrenciais do nosso mundial e paradisíaco Douro
Vinhateiro.
E o Governo aprova, assinando por baixo.
José Amaral
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