sexta-feira, 1 de maio de 2015

Prosando um poema de Maio

Prosando um poema de Maio

Meu querido um de Maio/ que do trabalhador és dia/ faz com que um forte raio/ fulmine quem tolhe tua alforria. //
Não se semeia o preciso/ e está a faltar o pão/ os governantes sem siso/ hipotecaram a nação. //
Os meios de produção/ foram desmantelados/ para manter a mansão/ da caverna dos malvados. //
O joio está no poder/ de todas as decisões/ e o povo a sofrer/ por culpa de tais vilões. //
Vamos todos dar as mãos/ p’ra controlar o poder/ sejamos pois os artesãos/ de um futuro p’ra valer. //


José Amaral

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