Prosando um poema de Maio
Meu querido um de Maio/ que do trabalhador
és dia/ faz com que um forte raio/ fulmine quem tolhe tua alforria. //
Não se semeia o preciso/ e está a faltar o
pão/ os governantes sem siso/ hipotecaram a nação. //
Os meios de produção/ foram desmantelados/
para manter a mansão/ da caverna dos malvados. //
O joio está no poder/ de todas as decisões/
e o povo a sofrer/ por culpa de tais vilões. //
Vamos todos dar as mãos/ p’ra controlar o
poder/ sejamos pois os artesãos/ de um futuro p’ra valer. //
José Amaral
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