Anedotas sem nenhuma graça...
Lê-se no JN que o Tribunal Central de Instrução Criminal
levantou ao presidente da Câmara de Barcelos a proibição de falar com os
funcionários municipais; isto quer dizer que o presidente de uma autarquia com
a dimensão de Barcelos, no exercício das suas funções, estava a gerir aquilo
sem poder falar com os trabalhadores de quem, no fim de contas, acaba por ser o
chefe mais alto.
O homem esteve detido, depois foi libertado, depois foi autorizado a retomar as funções para que tinha sido eleito, mas proibido de falar com os funcionários!
A pergunta que me ocorre é se quem estabelece restrições deste teor não dará
conta do ridículo da situação criada; se terá alguma credibilidade que um
presidente de Câmara, ou seja quem for no comando de qualquer outra empresa,
possa desempenhar cabalmente o trabalho que lhe compete sem poder falar com
aqueles que lhe estão subordinados...
Amândio G. Martins
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