Público 19.07.2020 (augusto Küttner
de Magalhães)
Estamos a forçar os extremos
Vivemos uma forte decadência do Ocidente, de tudo o que fomos criando/construindo
depois da II Guerra Mundial.
Fomos dando como garantia absoluta a liberdade e a democracia,
sem termos minimamente “assumido” que somos todos diferentes, e, de tempos a tempos,
deixamo-nos “arrebanhar” por ideias totalmente antidemocráticas.
Isto repete-se ao longo
da História, e com mais uma das nossas peculiaridades, que é esquecer “os erros
passados” e tornar a cair neles.
Já não é só a extrema-direita
com a raça branca, a nação, o populismo, mas também a extrema-esquerda
exactamente com o contrário.
E se não estivermos “instalados e agarrados” a um destes
extremos, estamos mal...
Augusto
Küttner de Magalhães, Porto
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