A dita solidariedade da União
Europeia é um embuste! Querem
fazer-nos de tolos. As grandes
opções têm servido os interesses
económicos e não os dos trabalhadores
e dos povos. Nem nesta situação
mortífera pelo vírus a UE é capaz de
ser rápida a acudir à catástrofe. Portugal
é dos países que mais sofreu e sofre.
Aliás, a proposta apresentada pela Comissão
Europeia há cerca de dois meses,
sobre as verbas a atribuir, é agora
diminuída... Uma anunciada ajuda
tarda a chegar e é, em parte relevante,
para ser paga! Aumentando a nossa dívida...
Vítor Colaço Santos
Há qualquer coisa que me passou "ao lado"... Já foi decidida alguma coisa sobre a dita "ajuda"?
ResponderEliminarA dita «ajuda», na melhor das hipóteses virá no princípio do ano, segundo os comentadores do óbvio.
ResponderEliminarPor quem tem e deve uma resposta rápida, os políticos... nada dizem. Apetece-me dizer: Atrasam o dinheiro
que faz falta como pão para a boca, porque, não só mas também, estão bem comidos, bem bebidos, bem vestidos e
nem lhes falta um par de botas!... 100 comentários!
Tenho muita pena de começar a preparar-me psicologicamente para o pior. A UE, um projecto fantástico, é boicotado por quem lhe devia agradecer a grandeza própria. Irrita-me constatar que, às “entradas de leão” habituais, se sucedam, invariavelmente, as saídas de sendeiro. É certo que não há ainda nada de definitivo, mas já se adivinham as areias na engrenagem que uns e outros lá vão pondo. E tresanda a egoísmo por todo o lado. Por isso, duvido, também eu, e mais uma vez, da solidariedade europeia. Oxalá os senhores governantes me provem que estou errado.
ResponderEliminarO que vou dizer não me retira "ansiedade" perante o que vou ouvindo, mas vou esperar para ver. Os meus dois companheiros de escrita vão expressando "estados de alma", para os quais têm todo o direito, eu é que não quero fazê-lo, neste momento. Avisando desde já que a Europa não se esgota aqui....e não é uma perfeição.
EliminarBem, reconhecer a falta de solidariedade e o egoísmo na UE não significa querer sair dela. Pelo menos na parte que me toca.
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