Nesta coexistência pouco pacífica do actual mundo global a
rebentar pelas costuras, o mundo radical islâmico, no seu todo, vê com muito
bons olhos o que se está a passar na ‘velha’ Europa, com o caótico epicentro de
falência total da milenar Grécia.
E já até a superpotência China se está a ressentir, uma vez
que o ultra liberal capitalismo para lá foi parar para cá mandar.
Assim, o mundo islâmico – pelas atrocidades que tem cometido
e por outros meios de penetração mais encobertos – pode ir minando com mais
premência o quase estado de sítio financeiro que na UE se instalou.
E assim a continuarem tais ventos de desgraça europeia, o
mundo árabe paulatina e inexoravelmente irá silenciosamente minando a Grécia, a
Itália, a França, a Espanha e o que resta da ancestral Lusitânia, que já foram
pertença do desaparecido Império Romano.
Portanto, se não houver bom senso, adeus Europa tal qual agora
a conhecemos.
José Amaral
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