sábado, 7 de outubro de 2017

Guerra dentro de portas

- A República Popular da Coreia do Norte, não precisa de se preocupar com ameaças externas,nem declarar guerra aos E.U.A. porquanto tem os seus aliados armados presentes ao longo desta nação, e lá se encontram estabelecidos, a provocar chacinas, e massacres,volta e meia, desde Orlando a Las Vegas, e outros lugares capitais das finanças e da segregação. Kim Jong-un, líder supremo dos norte coreanos, não tem necessidade de desbaratar os dispendiosos mísseis de muito longo alcance, nem bombas de hidrogénio, nem garrafinhas de gás de mau cheiro sobre os norte americanos, uma vez que os atentados mil vezes repetidos dentro da grande Federação yank, já por si, causam centenas de mortes, com os internos atiradores frustrados e traumatizados, doentes e marginais, drogados e traficantes, assassinos e outros fora-de-lei saudosistas do Texas e como no velho oeste, que tratam de eliminar a população pacífica, num qualquer recinto, parque de diversões, festivais de rock, esplanadas, espaços comerciais, cabeleireiros, universidades, a qualquer momento inesperado e da janela de um hotel. Kim Jong-un, poupa se quiser fazer contas, e tiver a paciência de chinês, muito, em reservar as suas armas poderosas, e não as desbaratar lançando-as sobre a nação mais ameaçadora, e mais apetrechada do planeta. Poder ianque, que obriga os seus aliados europeus e até asiáticos, a uma obediência sem limite e intimidados pela dependência em que se encontram perante o Tio Sam - o tio da América. O número de mortos contabilizados, em tais atentados domésticos com armamento adquirido à balda e ao peso, superam a quantidade das vítimas do WTC, e aproximam-se dos abatidos em guerras mais controladas e de pequena escala, quando enviados para regiões lá longe. O grande Líder, Kim, pode dormir descansado na oficina científica e tecnológica de construção das suas armas letais, ou no armazém rural onde guarda o arroz escasso, destinado a matar a fome ao seu povo, que nada lhe acontecerá, pois que dentro de algum tempo, não haverá americanos com boa saúde mental que queiram avançar contra a sua Coreia. Os americanos do norte são vulneráveis a umas "passas" e outros fumos e sabores, e vão-se abaixo facilmente, como se viu no Vietnam, de onde regressaram nada heróis e muito "heroinizados". Kim, pode declarar, esse sim, é vitória sem disparar um tiro, enquanto bebe um chá oriental. Chama-se a isto, eficácia e estratégia ao mais alto nível, e medir calmamente, quem é que afinal sofre mais do "capacete". Se ele, ou se o chefe da Casa Branca e da sua tribo internacional aliada, que veste Prada, e que agora assustados, parecem querer dialogar como homenzinhos, com o chefe que veste uma espécie de macacão!

                                          *(publcdºquinzenár."Imediato"06/10/017)

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