Com o despacho final, acerca da Operação Marquês, sinto-me traído e apunhalado pelas costas.
Eu explico: sempre nutri uma grande simpatia política pelo PS. Contudo, nunca pensei que José Sócrates fosse acusado pelos graves crimes que sobre si impendem.
Portanto, em face da minha admiração política e pessoal, em Março de 2005 escrevi uma carta de regozijo a José Sócrates na qualidade de secretário-geral do PS e de primeiro-ministro de Portugal, tendo recebido os seus agradecimentos através de Luís Patrão, director-geral do PS, e cujas cartas junto em anexo.
José Amaral
Errar é próprio do homem. Embora isto seja uma fase comum encerra uma profunda realidade. O homem, como ser responsável, erra. Aos outros animais não se lhe pode imputar erros, porque são irracionais. Do erro do meu Amigo, não veio, nem vem mal ao mundo, apenas mais um conhecimento para o próprio. Um abraço ao José, sempre na luta por um mundo melhor.
ResponderEliminarO amigo Zé Amaral tem o coração perto da boca, o que não tem mal nenhum. Mal teria, era se ele não tivesse a grandeza de , quando é preciso, dar a mão à palmatória.
ResponderEliminarAmigos, ando muito triste e apreensivo com tudo de mau que tem acontecido ao nível de cúpulas que deviam ser exemplares para todos. Assim sendo, já não sei em quem acreditar e confiar.
ResponderEliminarSe lhe serve de consolação, há muitos milhares (comigo incluído) que sentem o mesmo. Eu ainda voto, mas já viu as percentagens de abstenção. Não significará o mesmo sentimento?
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