Análise do Banco de Portugal
São cerca de 7 mil milhões de euros em medidas adicionais (4% do PIB) que terão que ser encontradas para que o deficit estrutural possa chegar a 0.5% do PIB em 2019 (medida de ouro). Nestes cálculos não foram consideradas as medidas no valor de 0.8% do PIB incluídos no DEO, nem a recente decisão do Tribunal Constitucional que, entre outras coisas de menor dimensão, obriga a reposição dos cortes salariais no estado. Esta última medida terá impacto já nas contas de 2014 e dos próximos anos mas, para o exercício do BP, não afeta o volume de medidas necessárias até 2019, já que nessa altura o próprio governo contava já ter eliminado os cortes. Mesmo descontando as medidas do DEO, será necessária austeridade adicional de 3.2% do PIB, ou seja, cerca de 5,6 mil milhões de euros.
(JN de 02/07/2014)
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