Médicos a trabalhar
em vários locais à mesma hora (Público 25.06.2014)
Este é um dos títulos de
primeira página do PÚBLICO de 24 de Junho de 2014, e refere-se à Urgência do
Sta. Maria em Lisboa. Pela qualidade do PÚBLICO, como é evidente, nunca será de
duvidar destas notícias, que talvez não devam ser “puxadas” com demasiado
destaque à primeira página.
Mas é bom que seja lida do
princípio a fim por todos os interessados (…), essencialmente por responsáveis,
em sentido lato, de tudo o que neste país acontece, para não apontarem
demasiadas armas “aos médicos”, como necessariamente uma classe a amesquinhar,
e nunca generalizar se num ou noutro local algo de tão errado acontece.
E será e uma vez mais tempo
para focar positivamente a atenção no Porto, nos Hospitais do Porto, que não
necessariamente só no S. João, mas neste e nesta ocasião, especialmente.
E se o Hospital de S. João
está a tão bem funcionar, graças ao actual Presidente da Administração e sua
equipa, que se espera que durante muito tempo continue, bem como todos os
directores, também há anos apontou publicamente ter médicos em dois locais em
simultâneo e por si ficou resolvido. (…)
Talvez esteja chegado o
momento de descentralizar ideias, e de saber colher frutos de boa conduta no
caso médica e hospitalar no Porto, e fazê-la vingar por todo o País, e não ter
problemas se o modelo possível, com o dinheiro possível, funciona bem melhor no
Porto que em Lisboa, deve do Porto ser copiado para Lisboa e não só.
E pode e deve ser copiado
de qualquer outra parte do País para Lisboa e não sempre de Lisboa para o país,
porque sim. (…)
Augusto Küttner de
Magalhães, Porto
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