quarta-feira, 11 de junho de 2014

Sobre as comemorações oficiais do Dia de Portugal

Oficialmente, comemorou-se na Cidade da Guarda o Dia de Portugal.
A nota mais em destaque foi o fanico com que foi acometido o senhor PR, quando estava a discursar.
Outra nota negativa foi uma manifestação que se fez ouvir na altura em que o senhor PR discursava.
Há manifestações que devem ser feitas em lugares próprios, tal como não é de bom-tom, num velório, abrirem-se garrafas de champanhe, acompanhadas de risos estridentes ou de cantares à desgarrada.
E como há um tempo para tudo, penso que temos mais o que nos une do que aquilo que nos separa.
Temos uma língua comum, que foi falada pelos nossos antepassados, por nós e pelos vindouros.
Comemoremos nas datas certas aquilo que nos une e fortalece e em outras datas, comuns a todos, construamos com honestidade os caminhos do presente, honrando o passado, rumo a um futuro melhor, para glória nossa e perenidade da nação, cimentada em 1143 – PORTUGAL.

Texto também publicado no blogue OVAR NOVOS RUMOS, em 11/6

José Amaral

4 comentários:

  1. Uma critica justa como todas deviam ser.

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  2. Muito obrigado pelas sua breves palavras. Escrevo o que penso e sinto.
    Há momentos para tudo. Por isso, quando somos chamados para escolher o melhor caminho comum a todos, para nosso bem e da Pátria que nos foi outorgada à custa de muito sangue derramado, então façamos as escolhas certas. Assumamos de uma vez por todas as nossas responsabilidades. É tempo mais que suficiente para nunca mais andarmos a sacudir a água do capote. A culpa do presente que temos é nossa. Chicha!!!

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    1. Amigo Amaral, estou de acordo consigo, sobretudo quando diz: " A culpa do presente que temos é nossa.." Embora se considerarmos que o sr. presidente Cavaco Silva,faz parte do dito presente, e faz , a verdade é que eu não assumo essa culpa, pois nunca votei nele. Receba um abraço deste amigo Arlindo.

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    2. Caro Amigo Arlindo, é na diversidade de ideias que nos entendemos, pois não vale a pena enterrarmos a cabeça na areia e ... tudo passou. Juntemo-nos e façamos um arco-íris comum a todos nós, pois não somos eternos.
      Um abraço fraterno.

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