Ora não é verdade. E não foi preciso pensar muito nem procurar argumentos contra esta posição pessimista do colunista: na mesma edição do Público, na página 17, os jornalistas João Pereira e Romana Borja-Santos davam a conhecer a atribuição do Prémio Diáspora (da Cotec) que distinguiu nesta sétima edição, o empreendedorismo de portugueses no estrangeiro.
Mas em Portugal, não faltam empreendedores e não faltam concursos e iniciativas institucionais a incentivar projectos. E não há mãos a medir quanto a ideias, que os portugueses são criativos.
Há que motivar, procurar conhecer e elogiar o que se vai fazendo em prol do bem comum pelo país fora.
O bem que se faz é silencioso e discreto. Talvez por isso não chegue aos ouvidos (nem aos olhos) de Vasco Pulido Valente e de muitos outros.
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