quarta-feira, 2 de julho de 2014

Era uma vez uma poetisa

A nossa e doce Sophia, no seu jeito de olhar, ao versejar fazia magia, escrevendo fazia sonhar.
O abismo salgado foi-lhe fundamental: o seu mar mais amado estava a sul de Portugal.
No entanto, nas férias, as dunas e a Granja eram o seu porto de abrigo, não trocando pela estranja seus lugares, sempre consigo.
Era uma vez … uma poetisa que escrevia coisas de encantar, uma espécie de sacerdotisa orando sobre o altar.
Era uma vez … uma poetisa com poemas de encantar: hoje, desde há dez anos, jaz em campa lisa tão alva como o seu versejar.
Que a nossa ínclita Sophia, poetisa de eleição, tenha Deus por companhia e o preito da Nação.

E, assim, os deuses ouvindo esta prece, intercederam junto de nós, para que a lídima Sophia fosse morar no Panteão das nossas figuras vivas que honraram o povo e a lusíada Nação.
José Amaral

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