Passados que foram estes
últimos oito dias, e, após as eleições presidenciais, já vai começando a ser
tempo, mais do suficiente, direi eu, para lentamente assentar a imensa areia,
que se levantou nestes últimos dias, em redor destas eleições. O então eleito
e mais votado, para Presidente da República, no passado domingo dia 24 de
Janeiro, por alguns concidadãos, foi o Senhor Professor Doutor Marcelo Rebelo
de Sousa, (MRS). Mas antes de mais, devo confessar publicamente e com toda a
honestidade, que não foi o meu eleito e como tal não irei considera-lo como meu
presidente, somente irei ter um papel, como cidadão, de respeito pela figura
como Chefe do Estado.
Contudo, devo render-me à evidente votação, que alcançou
e que se cifrou nos 52%, e assim render-me à vontade da maioria dos portugueses,
que o votaram para Presidente da República, e simplesmente endereçar os meus
parabéns, (caso tenha acesso a este “blogue”, que tenho as minhas dúvidas que o
faça), para o alto cargo que irá desempenhar. Será assim na história da nossa
República Portuguesa, o 20º. Presidente, (inquilino, da Casa Cor-de-Rosa de
Belém), a poder sentar na “cadeira do poder”, após a implantação da república, desde
do dia 5 de Outubro de 1910, para um mandato para os próximos 5 anos, como
Chefe de Estado. O eleito para o cargo foi o Professor Doutor Marcelo Rebelo de
Sousa, (MRS), catedrático, e ao mesmo tempo, o comentador televisivo, que
durante 15 anos, passou a fazer intervenções no telejornal e como tal, devido a
esse facto foi um candidato que teve sem qualquer dúvida, maior tempo de
antena, tendo como tal e por isso, tirado mais vantagens, pois foi
completamente fabricado pela pequena caixa que mundo o mundo, a televisão,
tendo como tal maior tempo de antena, tendo tido na minha modesta opinião, tirado
aos restantes nove candidatos, o protagonismo que deviam ter tido que que eles
também mereciam.
Mas, não sendo o meu presidente, mas por ser um homem inteligente,
assim o considero, quero acreditar, que venha a conseguir mudar a política, e
ser um árbitro isento e com ideias renovadas, para bem do País.
(Texto-opinião, publicado na edição Nrº. 45.809 do Diário de Notícias da Madeira de 04 de Fevereiro de 2016)
(Texto-opinião, (resumido), publicado na edição do Correio da Manhã de 05 de Fevereiro de 2016)
(Texto-opinião, publicado na edição do Jornal de Notícias de 06 de Fevereiro de 2016)
(Texto-opinião, publicado na edição do DESTAK de 17 de Fevereiro de 2016)
MÁRIO DA SILVA JESUS