O PR
tem os poderes que deve ter. Nem mais, nem menos. Para além do
denominado poder da bomba atómica, (dissolução da AR)tem outro
grande poder: o da influência. Criticando, aplaudindo, sugerindo ou
propondo. Aqui, e nos areópagos internacionais.
Seja
qual for o desfecho das próximas eleições, ficaremos com um melhor
inquilino em Belém do que o atual.
Com
exceção do folclórico Tino de Rans, temos um respeitável elenco
de candidatos. Alguns, mesmo com bastantes qualidades para o cargo.
Há
um, que parte efetivamente com uma enorme vantagem em relação aos
outros, devido à sua longa exposição televisiva. E é,
efetivamente, por muito que tente dissimular( porque será?), o
candidato da direita.
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