A política está a ficar amorfa de protagonistas que sejam capazes de provocar no mais comum dos cidadãos , a reviravolta profilática que muitos destes concidadãos exigem. Não temos um pulso firme, capaz de recolocar ordem onde agora existe uma certa "bandalheira " nobre com cheiro a mofo.
Os cargos políticos são muitas vezes aproveitados, com desrespeitoso desdém, por parte de ilustres feudais , que se apoderam das cadeiras da Nação e não mais as querem largar, sob o firme propósito de um patriotismo bacoco.
Ora, estes dignos " patriotas", mais não são do que sanguessugas do erario público que ano após ano, se vangloriam com pseudo ganância por feitos tristemente usurpados de conquistas de outrora .
Apregoam o bem estar da sociedade como sendo uma das suas principais premissas, mas todos sabemos que estes cangalheiros andantes, apenas utilizam os cargos públicos, para brincar com o orgulho de uma nação histórica como Portugal.
Há quem nestes políticos de debandada veja como principal desígnio, a consolidação de algo que é tudo menos uma democracia de liberdades : essa já há muito tempo que foi raspada para uma sarjeta de um vão de escada sem qualquer hipótese de ser recuperada e limpa. Sobra-nos a democracia da libertinagem; uma libertinagem que não honra a memória dos que tombaram para que tivéssemos uma ar livre das malfeitorias de um determinado escabeche disfarçado de político.
É necessário, repor o orgulho que foi ferido de morte, por pessoas que jamais quiseram colocar o supremo interesse nacional acima de qualquer outro .
A política é uma nobre arte que está decadente, pois nela ainda abundam pessoas sem princípios, com muito pouco carácter é uma duvidosa ....dignidade.
E vai continuar assim enquanto o povo não abandonar a crença em "vacas sagradas"
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