Mas, agora, o que se vê: um edifício no mais completo abandono e degradação, apesar de pertencer ao Episcopado do Porto, que todos os dias vê à sua frente o seu pobre ‘enteado’ sem dele ter compaixão.
Vem este introito a propósito do que acabamos de saber, através das página do JN que nos informa, que o dono da Douro Azul a vai recuperar, dando-lhe a dignidade e solenidade de outrora.
Que, assim seja.
Uma jóia desprezada pelo Clero...
ResponderEliminarInfelizmente este é um exemplo entre tantos, tantos, por este País fora....e preocupamo-nos com a colecção que era do BPN - mas deixámos sair uma grande colecção de Mercedes antigos, que nem se sabe a quem foi vendida em Londres e para quem foi o proveito............em vez de as vender em favor de nós e do Pais, e tudo mais, para preservar o nosso Património, tao belo.....mas...
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