Já não bastava o enorme corte, que os actuais, ”pensantes e iluminados”, responsáveis
(?), pelo Diário de Notícias, já com a bonita idade
de 150 anos, resolveram fazer e proporcionar aos habituais e fiéis leitores, que são porventura,
estes mesmos leitores, os principais responsáveis pela sobrevivência,
manutenção e continuação do citado diário, quando estes, estão diariamente a comprar
o mesmo, e que fizeram o ”especial” favor
de procederem ao corte inacreditável, da secção das cartas dos leitores, que decerto
e com toda a certeza não foi a melhor solução, dos tais ”pensantes e iluminados”, porque estou em crer que eventualmente
devido a esta posição censurável, o jornal já perdeu muitos leitores, o que já
fiz chegar ao DN, através de via de correio electrónico, o meu repudio por esta tomada
de posição…mas, os “pensantes e iluminados”,
é que sabem, porquê. Provavelmente alguns daqueles habituais "escribas", que
habitualmente enviavam as suas opiniões, estavam-se a tornar e a serem muito incomodativos
em demasia, e o melhor foi de vez em cortarem pela raiz e totalmente o bico a alguns
dos leitores-escritores de cartas.
E, agora para acentuarem ainda mais a crise, que me
parece que se está cada vez mais a verificar no Diário de Notícias os tais “pensantes e iluminados”, acabaram igualmente
com a página online, Jornalismo de Cidadão.
Será que é um sinal vital para
acabarem de vez com o Diário de Notícias, estou em crer
que sim…então com a idade que tem de 150 anos já é tempo a mais de vida…não acham?
MÁRIO DA SILVA JESUS
Viva caro amigo Mário Da Silva Jesus. Dou-lhe os meus parabéns pela forma como aborda a " provável agonia do Diário de Notícias " Quanto ao que fizeram aquilo que era o habitual espaço dos leitores, como também eu já um dia escrevi, subscrevo tudo o que o amigo escreveu sobre o assunto, e até, para lhe dizer, que o meu amigo tinha razão, quando um dia me disse, após eu ter enviado um texto em forma de protesto ao DN , contra a redução do espaço dedicado aos seus leitores. Dizia eu que, o Mário tinha razão, quando me disse que o mais certo era nunca mais o DN publicar uma carta minha, e na verdade é o que está a acontecer até hoje. Por agora é tudo, com um abraço deste seu amigo.
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