Dia em que não leia, não é dia para mim. Não quero dizer que
leio obras de grande apuro intelectual, para fazer citações para ‘encher o
olho’, ou para satisfação do meu ego umbilical.
Leio simplesmente algo, bem como a comunicação social diária
e ouço parte que os meios audiovisuais a todos proporcionam.
Enfim, tento viver o meu dia-a-dia tomando consciência
daquilo ou daqueles que me rodeiam e me condicionam, para o bem e para o mal.
E, agora, que a campanha eleitoral está ao rubro, tento
esquecê-la, para não voltar a ser traído.
Todavia, iniciei este pequeno texto para a todos comunicar
que li que o ‘nosso’ défice orçamental aumenta ao ritmo de um milhão de euros
por hora – quase a velocidade da luz –.
Assim, pergunto: qual a nação que pode resistir a tanto
sangramento, a fim de sustentar tanta delapidação pública? E o que fazer para
se inverter radicalmente tão deficitária e incomportável situação?
José Amaral
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