As praxes académicas são um modo de integrar os alunos no
mundo académico.
E tudo deveria ser feito numa saudável vivência entre os que
já lá estão e os verdes caloiros que chegam para aprenderem mais e ajudar a
sociedade a evoluir.
Mas, afinal, o que vemos? Espécies de marginais a incutirem
nos que chegam práticas abjectas e que raiam a mais pura estupidez
comportamental, que têm levado à morte.
Muitos desses estudantes, que dão instruções letais de
praxes académicas, deveriam, isso sim, estarem em estabelecimentos
correccionais, a fim de se saberem comportar na sociedade estudantil onde se
inserem.
José Amaral
É verdade amigo Amaral!É de uma prepotência mesmo criminosa. Mas que me diz dos que, quais cordeirinhos,se deixam conduzir ao cadafalso? Por exemplo, no caso Meco, os pais dos "cordeirinhos"( cuja desfecho todos lamentamos) a pedirem a condenação do "malvado" que sobreviveu!...Dava pano para mangas! Vicente Jorge Silva tinha carradas de razão:" geração rasca e à rasca". Mas a culpa é nossa. Com as devidas excepções evidentemente. Um abraço!
ResponderEliminarMas a verdade é que quando os caloiros de sabem impor, mostrando personalidade, os "doutores" metem a viola no saco. Tenho disso exemplo na familia... Acontece que a muitos lhes agrada a "esbórnia", pelo menos no início, e depois aqui del´ Rei!
ResponderEliminarO meu muito obrigado ao dois comentadores - Francisco Ramalho e Górgias. Ambos complementaram - e muito bem - o que não escrevi.
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