domingo, 27 de setembro de 2015

O VOTO NA REVOLUÇÃO

Esses indivíduos como Passos, como Portas são mesmo uns copinhos de leite imbecis e são lá postos por um bando de cegos, como já dizia William Shakespeare. Esses imbecis seguiram sempre uma carreira calculada, ordeira, nunca apanharam uma verdadeira bebedeira, nunca estiveram no céu nem no inferno. Daí que sejam desprezíveis, pequenos, que se limitam a falar o economês e a fazer intriga política. Servem os seus senhores de Berlim, de Bruxelas, de Wall Street. Servem o capitalismo que atropela, a corrida de todos contra todos, a desumanidade. Um voto no PCTP/MRPP, pelo contrário, é um voto que não aceita, que não se submete, que chama os bois pelos nomes. Um voto no PCTP/MRPP é um voto na liberdade livre, contra a exploração e a escravização, é um voto no novo mundo que aí vem. Um voto no PCTP/MRPP é um voto na revolução.

4 comentários:

  1. Já ouvi este tipo de coisas durante o PREC.
    Também já estou vacinado com a MORTE AOS TRAIDORES. Ainda há pouco tempo o saudoso João Jorge Horta Nobre também me ameaçou de morte e me chamou traidor neste blogue ... e era um neonazi. Não é estranha a coincidência?

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  2. Para quem não saiba: o PREC (Processo Revolucionário Em Curso) ocorreu em Portugal entre 1974 e 1976. Ainda o Grande Líder revolucionário Mao Tse Tung, e Pai da República Popular da China era vivo e já tinha morto entre 50 a 70 milhões (vou repetir: MILHÕES) de chineses nos seus vários processos revolucionários. Parece que é este benemérito e bondoso homem que é o grande inspirador do PCTP/MRPP ... ou estou enganado?

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  3. Neste mundo há espaço para tudo, e é a luta entre e o bem e o mal que vai alimentando os processos em que se constroem as sociedades. Una estão do lado que nos parece mais acertado. Outros não. Os assassinos sempre tiveram seguidores e alguns foram considerados heróis. Daqui a milhares de anos tudo estará esquecido se ainda houver restos das civilizações. É preciso aprofundar até onde nos for possível os momentos históricos. Tudo é transitório, tal como a vida que por acaso nos foi oferecida, pois nada fizemos para nascer. Somos filhos do acaso e somos fruto das sementes que cimentaram o nosso percurso.

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  4. Que HAJA muitos votos em O VOTO NA REVOLUÇÃO para sairmos do atoleiros provocado por gente sem escrúpulos vivendo à custa da 'boa fé' de quem neles votos.
    E viva PORTUGAL por muitos mais séculos.
    Um abraço para todos.

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