De facto, num
país muito antigo, com uma democracia ainda jovem, foi possível chegar-se a
este desfecho, onde um ex-primeiro-ministro se deixou enredar pelo mundo da
alta finança, onde muitos prevaricadores se julgam ou julgavam intocáveis e
acima de qualquer lei.
Resumindo, no
caso vertente, ‘a montanha não pariu um rato’, mas tubarões de alta ferocidade.
NOTA: texto publicado pelo Jornal PÚBLICO de 12/10
NOTA: texto publicado pelo Jornal PÚBLICO de 12/10
José Amaral
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