terça-feira, 20 de maio de 2014

ÂNSIA DUM "ESCRITOR"




Fotos das correções feitas pelo Público e JN. Ainda aguardo a do Expresso.

ÂNSIA DUM "ESCRITOR"
Tem um tão belo paleio!
que na ânsia de ser escritor
vai a um escrito alheio
e assina como seu  autor!

Fez uma proeza fenomenal:
plagiou meu artigo, três vezes,
juntou-se ao Governo de Portugal
para  enganar os Portugueses!

Já eu, autor do dito artigo
lido três vezes em três jornais,
vi meu nome preterido!

É por estas e outras mais
que o mundo está phodido
com tais factos fenomenais!
.........xxxxxxx.................
Agora,
que se ponha a pau
quem do plagiador dizia bem,
pois pode ser a sua vez
de, de, de ficar com o tau
com o plagiador compulsivo,
quando  com seu “amigo”
fizer o que fez comigo.
Ponham-se a pau,
para  no Colaço tau tau!
........xxxxxxx.............
Nota: Desculpem lá qualquer coisinha, mas eu não tenho muita diplomacia para tratar com reles  tratantes plagiadores.. 
O que eu acho engraçado é o facto do plagiador ter enviado o meu artigo para os mesmos jornais que eu já em 24 de Abr il tinha enviado: Expresso, Público e JN e por estes o texto plagiado foi publicado e nunca o meu, o original! É do camano! Mais engraçado é nas posteriores correções feitas pelo Público e JN pedirem desculpas a ambos. Francamente! Pedir desculpas a um plagiador?! visto que, como já aqui demonstrado pela cópia da carta que mandou para o Público, assinou um texto que não era dele, mas sim meu! P. Q. o P. Ainda estou à espera da correção do Expresso!

9 comentários:

  1. Seria curioso , "ouvir" aqui a outra parte (claro que não é o Expresso..............)! Ou não???????

    Augusto

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  2. Parece que podemos esperar.....sentados. Quem sabe se não serei eu o acusado de ser o plagiador ou, melhor ainda, ter "ousado" postar o meu artigo no passado dia 24 de Abril no site "EscritArtes", onde tenho conta com o meu pseudónimo de Figas de Saint Pierre e não esperar que, "naturalmente", qualquer plagiador compulsivo dele se tornasse dono!
    Pois, Eu também gostaria de ouvir a "estórinha" do plagiador perante cópia do documento que tenho, assinado por ele, enviada para o Público, com o teor do meu artigo "1 de maio, dia do empresário a recibo verde". O Vitor está naquela do "nem tuge nem muge", pensando que "o calado é o melhor". Já eu sou tipo Chávez, (penso que o Vitor assim pensa, quando o Rei Juan Carlos, perguntou ao Chávez: "Por que não te calas?" Eu já lhe enviei e-mail, mas não me responde. Gostaria lhe perguntar como é que estão a correr os seus plágios e em que lugar eu estou na lista dos seus preferidos.

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  3. Amigo Silvino
    Permita que o trate assim, porque julgo estarmos no mesmo lado da barreira e admiro muito a sua capacidade de luta. Não quero dar-lhe conselhos, porque não sou administrador de almas, e não me reconheço com capacidade para ter melhor opinião sobre alguns assuntos. Quando muito, posso entendê-los de maneira diferente. Não deve levar tanto a peito o eventual plágio, porque se alguém nos plagia, é porque entende que a mensagem deve ser ir mais longe e encontrou qualidade no que escrevemos. Só os bons escritos são plagiados e isso, visto por um lado mais prático, é um elogio ao autor. Um abraço lusitano.

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  4. Bom dia.

    Mesmo assim seria de se pronunciar a "outra parte"!

    Abraços

    Augusto

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  5. "Quem não se sente não é filho de boa gente". Eu nunca poderia calar o sucedido. Primeiro ainda considerei a hipótese de ter havido uma simples troca de autor, mas após a informação do Público, dizendo que apenas se tinha limitado a publicar o texto enviado e assinado do Vítor Colaço Santos, fiquei podre de raiva! "Ai o estupor", pensei.
    E pronto, já sabem o resto.
    Eu dele não espero desculpas, apenas desejo que se trate da Cleptoliteracia, de que sofre! FigasRegds

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  6. Não seriam descuplas, mas explicaçoes/justificações......talvez!!!!!! não??!!!!

    Augusto

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  7. Onde é que anda o Vítor? Porque não nos diz nada?

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  8. Imaginem que o homem está doente e não tem condições, no momento, para se explicar. É preciso contar com imponderáveis, que muitas vezes esquecemos.

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