‘O que vai ser da Europa?’ foi o tema do programa televisivo ‘prós e contras‘, após o pedido de divórcio da Inglaterra e da França, para lá da violência doméstica em outras nações.
E, cá, a violência separatista não foi de dimensão tal, que faça temer o pior. O pior seria zarparmos para lá do nosso belo cantinho, onde o mar começa e o rock in rio fez esquecer a ida às urnas.
Marinho e Pinto, amarantino sem papas na língua, foi o incontestável vencedor. Pulverizou tudo e todos.
O PCP seguiu-o na escalada vitoriosa, e o PS cantou vitória por tão pouco.
Seis milhões de eleitores estiveram ‘noutra’ e noutra pior estamos metidos e enterrados até ao pescoço.
E para quê uma moção de censura proposta pelo PCP se este governo está carimbado por tudo quanto é sítio?
E quem sairia vencedor, se houvesse novas eleições legislativas?
O PCP iria buscar votos aos abstencionistas e formaria governo com quem, se sempre disse que o PS era gémeo do PSD e que ambos não passam de uma alternância sem alternativa (o que em parte tem razão)?
Os nossos políticos, tal qual nós, defendem apenas a sua quintinha e o resto são cantigas.
Os pobres que se cuidem, porque os ricos estão com o papo cheio por via de tanta desunião entre os sem terra em seu rincão.
José Amaral
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