terça-feira, 27 de maio de 2014

As mordomias instituidas

Acerca das mordomias instituídas e emanadas da AR, casa que dizem ser do Povo, e antes das eleições de 25/5, aqui vos deixo com quatro simplórias quadras por mim engendradas, em 23/5, enquanto ouvia Marisa cantar um fado e de cuja letra retirei os dois primeiros versos que compõem a primeira quadra:

‘Ó gente da minha terra
Agora já percebi’
Com que espécie de políticos
É que eu me meti.

Montaram uma engrenagem
Difícil de desmontar
E tudo vai na voragem
Para os alimentar.

Aqueles que já o foram
Continuam a mamar
E todos eles procuram
Mordomias sem cessar.

Assim, ninguém aguenta
Este grande despesão
Esta política arrebenta
Com os cofres da Nação.

José Amaral

3 comentários:

  1. A verdade que está à frente dos olhos e, que os que têm a obrigação de combater estas algemas, que nos puseram, não o querem fazer. Parabéns pela mensagem.

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  2. Apoiado. Vou copiar e levar comigo para mostrar e até dizer alto (claro que identificarei o Autor)

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  3. Muito obrigado minha Cara Clotilde. Faça das minhas pobres rimas o que por bem ache ou entenda fazer. Um amigo, que só conheço dos nossos correios electrónicos, envia quase tudo que eu escrevo para as 'escadas do poder', na capital sediadas.

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