Situação dos mais desfavorecidos em 2014
Segundo, vários observatórios o mínimo de subsistência em Portugal é considerado para rendimentos inferiores a 420,00€/mês, existindo cerca de 2,5 milhões de portugueses nesta situação. Dentro dos mais desfavorecidos, apenas têm subido às pensões de reforma abaixo dos 250,00€/mês e só cerca de 2 a 3 €, e quem recebe pensões entre 250,00€/mês e 420,00€/mês, não seria de aumentar a estas pensões? Que se encontram congeladas desde 2011. Um número significativo destas reformas é de cidadãos reformados por invalidez, que gastam muito dos seus parcos rendimentos em medicamentos, em alimentação, em eletricidade, em água, aluguer da casa e o que fica para outras despesas?
Sendo, este governo constituído por um partido social democrata e outro democrata cristão o que têm feito para diminuir às grandes desigualdades? Criaram a “Contribuição extraordinária de solidariedade” (contribuição de sustentabilidade) a pagar por rendimentos superiores a determinado valor, não seria mais importante o aumento das pensões de reformas ditas acima? Nos países onde estão nos governos há vários anos procuram evitar grandes desigualdades (exemplo: países do Norte da Europa). Atualmente, em Portugal, pode-se dizer que existe um sistema de economia de mercado duopolista com políticas Ultraliberais, colocando todo o poder no mercado de capitais, nos especuladores, nas empresas de rating e outros que ai gravitam.
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