Carolina Beatriz Ângelo, nasceu na cidade da Guarda a 6 de Abril de 1878, tendo vindo a falecer em Lisboa no dia 3 de Outubro de 1911. Foi uma médica e feminista portuguesa, tendo sido a primeira mulher a votar no país, por ocasião das eleições da Assembleia Constituinte em 1911.
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Tendo o nome desta médica, ter sido dado ao novo hospital público, Beatriz Ângelo, integrado no Serviço Nacional de Saúde, que foi inaugurado em 10 de Março de 2012, e é uma unidade de referência para o Concelho de Odivelas, embora localizado no concelho de Loures, mais propriamente na Quinta da Caldeira, é uma unidade hospitalar completamente nova, destinada a colmatar uma necessidade desde há muito reconhecida na oferta de cuidados hospitalares às populações da região. Veio assim, desbloquear o afluxo que o Hospital Santa Maria sofria, pois era para lá que a população do concelho de Odivelas se dirigia, para ser atendida no Serviço Geral de Urgências, daquele hospital.
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Tendo o nome desta médica, ter sido dado ao novo hospital público, Beatriz Ângelo, integrado no Serviço Nacional de Saúde, que foi inaugurado em 10 de Março de 2012, e é uma unidade de referência para o Concelho de Odivelas, embora localizado no concelho de Loures, mais propriamente na Quinta da Caldeira, é uma unidade hospitalar completamente nova, destinada a colmatar uma necessidade desde há muito reconhecida na oferta de cuidados hospitalares às populações da região. Veio assim, desbloquear o afluxo que o Hospital Santa Maria sofria, pois era para lá que a população do concelho de Odivelas se dirigia, para ser atendida no Serviço Geral de Urgências, daquele hospital.
Quanto à sua localização e meios de transportes, que servem o Hospital Beatriz Ângelo, estes não são os melhores, pois de Odivelas somente temos uma única carreira, posta à disposição dos utentes pela RL-Rodoviária de Lisboa, que é a carreira nrº. 225, que faz o percurso entre Odivelas (Metro Lisboa) – Hospital Beatriz Ângelo (Loures)-Odivelas (Metro Lisboa), mas que é manifestamente inadequada, pois esta carreira termina o seu percurso a algumas dezenas de metros da entrada do hospital, com um caminho muito irregular, dificultando assim, deste modo as pessoas com mais dificuldades de mobilidade e neste caso, eu próprio que sofri um AVC e tenho algumas dificuldades de fazer aquele percurso a pé, quando tenho necessidade de ir às consultas de rotina.
Como tal, para bem, em especial de toda a população do concelho de Odivelas, que tem necessidade de se dirigir àquele hospital, a RL-Rodoviária de Lisboa e a Câmara Municipal de Odivelas, deviam rever esta situação e possibilitarem assim, que os utentes não sofram tanto, nas suas (infelizmente) deslocações àquela unidade hospitalar."
Mário da Silva Jesus
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