O desregramento
social atingiu todos os limites do admissível. E, quando toca a ‘pôr a mão na
massa’, as ilicitudes não têm fim: é quem mais rouba, corrompe e trafica.
Então, para
dar alguma veracidade ao que acima se afirma, aqui vão alguns títulos
noticiosos vindos na nossa Comunicação Social de hoje: ‘desperdiçamos milhões a
comprar genéricos caros’; ‘compravam terrenos um dia antes de os vender à Brisa’;
‘traziam nas malas muitos quilos de cocaína’; ‘como o DDT – Ricardo Salgado
apodado de Dono Disto Tudo – rebentou com um banco secular’; ‘o que se passa
com o Banco do Fomento que oficialmente tem o pomposo nome de Instituição Financeira
de Desenvolvimento, terá sido um nado-morto?’
E, o mais
desgraçado de tudo, são estas notícias dando razão ao pensamento muito em uso, que diz ‘nunca
ninguém enriqueceu honestamente’.
José Amaral
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