Os sugadores do povo – que não o deviam ser – estão cada vez
mais refinados no modo de extorquir o pouco que ainda resta nos bolsos dos
contribuintes à força, retirando-lhes até a mais ínfima réstia de sol na
esperança de melhores dias.
Assim, vidrados que ora estão no neófito imposto verde, zás:
é o ecológico António Costa do não ‘Costa Concórdia’ a chincar em um euro quem
se afoite a entrar nos terrenos do Castelo de São Jorge. E seleciona-os pela
idade das alimárias que os transportam.
Tal alcaide-mór não quer a Capital do seu Reino impregnada
de muita bosta nem excrementos em demasia, pois o ambiente citadino já está
muito fétido.
Depois temos o constante aumento dos combustíveis, que
sobem, sobem como balões super-enfunados, quer o barril do brent desça ou suba,
ou mesmo venha a ser grátis.
E, agora, para coroar tanta desgraça colectiva, em surripiar
o cidadão a toda a hora, entraram em campanha eleitoral as mesmas falsas sereias
de sempre, cujos seus cantos levaram à perdição de todos aqueles incautos que
as ouviram, acreditando nas suas sempre falsas letras.
José Amaral
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