domingo, 15 de fevereiro de 2015

Os sugadores do Povo

Os sugadores do povo – que não o deviam ser – estão cada vez mais refinados no modo de extorquir o pouco que ainda resta nos bolsos dos contribuintes à força, retirando-lhes até a mais ínfima réstia de sol na esperança de melhores dias.
Assim, vidrados que ora estão no neófito imposto verde, zás: é o ecológico António Costa do não ‘Costa Concórdia’ a chincar em um euro quem se afoite a entrar nos terrenos do Castelo de São Jorge. E seleciona-os pela idade das alimárias que os transportam.
Tal alcaide-mór não quer a Capital do seu Reino impregnada de muita bosta nem excrementos em demasia, pois o ambiente citadino já está muito fétido.
Depois temos o constante aumento dos combustíveis, que sobem, sobem como balões super-enfunados, quer o barril do brent desça ou suba, ou mesmo venha a ser grátis.

E, agora, para coroar tanta desgraça colectiva, em surripiar o cidadão a toda a hora, entraram em campanha eleitoral as mesmas falsas sereias de sempre, cujos seus cantos levaram à perdição de todos aqueles incautos que as ouviram, acreditando nas suas sempre falsas letras.

José Amaral

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