Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
terça-feira, 20 de agosto de 2019
2 comentários:
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Não me custa acreditar que o comandante do navio da Open Arms esteja a querer forçar Salvini a uma “derrota”. Mas acredito plenamente que este mais não faz do que prosseguir uma orientação profundamente interesseira, com fins meramente eleitoralistas, numa luta desenfreada pelo poder, sem olhar a meios. Porém, nestes casos, não será preferível que, antes de tudo o mais, se cuide de quem está a sofrer (e não é só psicologicamente) e deixar as trapalhadas político-burocráticas para depois?
ResponderEliminarJá quanto ao “efeito chamada”, quem o invoca (e sei que não é o caso do sr. Amândio Martins) está a fazer quase o mesmo que incitar ao cancelamento da produção de alguns medicamentos destinados a pacientes com patologias provocadas por determinados comportamentos sociais (diabéticos, hipertensos, fumadores, etc.), só porque serão passíveis de “estimular” a continuação dos “maus hábitos”.
Essa terminologia do "efeito chamada" é muleta permanente das várias Direitas, como outras expressões pejorativas para os refugiados; em Espanha, os menores não acompanhados são MENAS, os ambulantes que tentam sobreviver vendendo pelas ruas quinquilharias diversas, gerando conflitos com logistas e peões nos passeios, porque impedem a normal circulação, são "MANTEROS". E as gritantes disfuncionalidades desta Europa Comunitária só agravam a cada dia os problemas porque, ao não darem uma saída decente para toda esta gente desesperada, vão aumenhtar os níveis de criminalidade,já sentidos em muitos lados e que a Direita aproveita desbragadamente.
ResponderEliminarDizia há dias o prof. Gonzalo Bernardos, da Universidade de Barcelona, que a economia espanhola precisa anualmente de 270 mil imigrantes, sobretudo para aquelas tarefas que os espanhóis já não querem, mas andam por lá milhares deles a trabalhar clandestinamente, vergonhosamente explorados, e aqueles jovens sem família que por lá vagueiam nas grandes cidades, sem poiso certo, são uma "matéria prima" de valor incalculável, se as autoridades os acolhecem e instruíssem, mas para isso era preciso uma política de integração séria, que só um governo com plenos poderes poderá encetar, e
Espanha está com governo fraco há muitos anos. Dizia há dias Aznar que não houve nos últimos cinco anos uma única medida de fundo para os sérios problemas do país...