segunda-feira, 5 de agosto de 2019


O pesadelo de Trump...


A China está quase em paridade com os Estados Unidos no número de grandes empresas de dimensão mundial – 119 -121 -  e a forma atrabiliária como Trump vem tratando essa rivalidade só acicatará os dirigentes chineses, cujo chefe máximo, Xi Jinping, já prometeu que, no centenário da revolução comunista, em 2049, a China será a primeira potência económica e militar mundial, afirmação na qual Graham Alison, professor de Harvard, especialista em assuntos chineses, não vê qualquer ambiguidade.

Diz-se na “Fortune” de agosto que, pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, outra potência que não os Estados Unidos domina os grandes negócios mundiais; se isto é bom ou mau para o mundo - se é que se pode pôr a questão nestes termos - haja quem possa responder que eu, de certeza, já não estarei cá para ver, mas restam poucas dúvidas de que, a seguir ao “século americano”, o que está a decorrer será o “século chinês”.

China is now close to parity with the U.S. on the global 500 – a signifier of the profound rivalries reshaping business today”, escreve Geoff Colvin…


Amândio G. Martins

1 comentário:

  1. Provavelmente estaremos a saltar da "frigideira para o lume". Talvez melhor: do "histriónico malvado" para o "paciente dual"...

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